Por causa do alto nível de analfabetismo, inclusive o funcional,
e baixo número de diplomas universitários, apesar das cotas,
e diante das novas exigências do mercado de trabalho,
continua bastante limitado, segundo do Dieese,
o acesso do negro a empregos de qualidade e,
mais grave ainda,
a programas de qualificação profissional.
Ouça a quarta parte da série
“A discriminação do negro no mercado de trabalho”.
Ouça-me:
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